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Leitura CNI e CNC acionam STF contra trechos da Lei da Igualdade Salarial
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Novas Fontes do Direito > Site > Notícias > CNI e CNC acionam STF contra trechos da Lei da Igualdade Salarial
Notícias

CNI e CNC acionam STF contra trechos da Lei da Igualdade Salarial

Igualdade salarial: retrocesso ou avanço?

Bruno Amaro
Ultima atualização 15/03/23
Por
Bruno Amaro
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4 Minutos de leitura
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A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) entraram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 12 de março de 2024. A ação visa derrubar trechos da Lei da Igualdade Salarial (Lei nº 14.611, ) que as confederações consideram inconstitucionais.

Os pontos contestados pelas entidades patronais se concentram nas obrigações impostas às empresas em relação à transparência salarial. A ADI questiona:

  • A obrigatoriedade de divulgação anual, pormenorizada e em formato padronizado, dos dados relativos à remuneração de seus empregados, desagregados por sexo, raça, cor, etnia e ocupação.
  • A aplicação de sanções às empresas que não cumprirem a obrigação de divulgação, mesmo que apresentem justificativas, defesas ou recursos.
  • A inclusão de valores médios ou absolutos de salários na divulgação, por entender que tal medida pode levar à estigmatização de empresas e à violação do sigilo comercial.

As confederações argumentam que a lei, em sua forma atual, viola os princípios da livre iniciativa, da isonomia, da proporcionalidade e da segurança jurídica. Afirmam que a exigência de divulgação de dados salariais de forma padronizada e com a inclusão de valores absolutos é excessiva e onerosa, além de não ter se mostrado eficaz na redução da disparidade salarial.

Especialistas divergem sobre os impactos da ADI

A ação das confederações gerou reações diversas entre especialistas em direito do trabalho e gênero. Alguns defendem a posição das entidades, alegando que a lei impõe um ônus excessivo às empresas e que a divulgação de dados salariais pode ter efeitos negativos no mercado de trabalho. Outros, por outro lado, criticam a ADI, argumentando que ela representa um retrocesso na luta pela igualdade salarial e que a transparência é fundamental para combater a discriminação.

Debate sobre a igualdade salarial no Brasil.

A disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil é uma realidade persistente. Segundo dados do IBGE de 2023, as mulheres ainda ganham, em média, 20,5% a menos que os homens para o mesmo trabalho. Essa diferença aumenta para 41,4% ao considerarem as mulheres negras.

A Lei da Igualdade Salarial Lei nº 14.611, promulgada 3 de julho de 2023, foi um marco na luta pela igualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro. No entanto, a lei ainda não foi totalmente implementada e a disparidade salarial entre homens e mulheres permanece significativa.

A ADI das confederações patronais coloca em xeque a efetividade da Lei da Igualdade Salarial e reacende o debate sobre a necessidade de medidas mais contundentes para combater a discriminação salarial no Brasil.

O que esperar do STF?

Ainda é cedo para prever qual será o resultado da ADI no STF. O caso será analisado pelos ministros da Corte, que decidirão se os trechos da Lei da Igualdade Salarial questionados pelas confederações são realmente inconstitucionais.

Certo é que a decisão do STF terá um impacto significativo na luta pela igualdade salarial no Brasil.

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PorBruno Amaro
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É o responsável pela administração do Direito Com Amor. Além das funções administrativas e comerciais, também atua no conselho editorial e na edição e produção de conteúdo. Atualmente Acadêmico em Direito, mas tem sua formação inicial em Administração de Empresas, Agrimensura além de especializações no setor tributário.
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