Novas Fontes do DireitoNovas Fontes do DireitoNovas Fontes do Direito
  • Home
  • Notícias
    Notícias
    Mantenha-se informado com uma abordagem crítica e pluralista. Ideal para quem busca compreender o impacto das leis na sociedade e se manter atualizado sobre os…
    Mostrar mais
    Top News
    Outubro Rosa e o Direito das Mulheres
    03/10/2023
    Faculdades não preparam estudantes de Direito para lidar com dificuldades; concorda?
    21/09/2023
    Agosto Lilás: Um Mês de Conscientização e Combate à Violência Contra a Mulher
    21/08/2024
    Últimas notícias
    BraSILENCIO shhh: Um Grito Contra a Censura no Brasil
    05/06/2025
    TJ-MA Reconhece Primeiro Caso de Multiparentalidade no Maranhão
    29/05/2025
    Explosão de Habeas Corpus no STJ: 1.000.000 de HC REGISTRADAS
    20/05/2025
    Novas Regras de Contagem de Prazos no Judiciário Valem a Partir de 16 de Maio
    12/05/2025
  • Editoriais
    • Artigos
    • Colunas
    • Matéria Especial
  • +Seções
    • ArquivosNovo
    • Publicar
    • PodcastNovo
  • Bookmarks
  • Institucional
    • Minha Conta
    • Quem Somos
    • ApoiadoresNovo
    • Seja Colunista
    • Colunistas
    • Mídia Kit
    • Fale Conosco
Buscar
Categoria
  • Notícias
  • Cultura
  • Filmes & Séries
  • Atualidades
  • Filosofia
  • Política
Menu
  • Home
  • Bookmarks
  • Arquivos
  • Podcast
Editoriais
  • Artigos
  • Colunas
  • Matéria Especial
  • Colunistas
Institucional
  • Minha Conta
  • Quem Somos
  • ApoiadoresNovo
  • Seja Colunista
  • Mídia Kit
  • Fale Conosco
© 2022 Todos os Direitos Reservados a Direito Com Amor
Leitura Setembro Amarelo e o Direito à Vida: Um Compromisso Constitucional
Compartilhar
Entrar
Notificação Mostrar mais
Novas Fontes do DireitoNovas Fontes do Direito
  • Artigos
  • Colunas
  • Matéria Especial
  • Notícias
  • Cultura
  • Filosofia
  • Entretenimento
Buscar
  • Home
  • PodcastNovo
  • ArquivosNovo
  • Publicar
  • Editoriais
    • Artigos
    • Colunas
    • Matéria Especial
    • Colunistas
  • Categoria
    • Direito Constitucional
    • Direitos Humanos
    • História do Direto
    • Direito Tributário
    • Tecnologia
    • Cultura
    • Filosofia
    • Business
  • My Bookmarks
  • Institucional
    • Quem Somos
    • Seja Colunista
    • Colunistas
    • Mídia Kit
    • Minha Conta
    • Fale Conosco
Login Entrar
Siga-Nos
© 2022 Todos os Direitos Reservados a Direito Com Amor.
Novas Fontes do Direito > Site > Direito Constitucional > Setembro Amarelo e o Direito à Vida: Um Compromisso Constitucional
Direito ConstitucionalMatéria Especial

Setembro Amarelo e o Direito à Vida: Um Compromisso Constitucional

O Impacto do Setembro Amarelo no Direito à Vida

Charlene AmaroBruno Amaro
Ultima atualização 04/09/23
Por
Charlene Amaro
Bruno Amaro
Compartilhar
6 Minutos de leitura
Compartilhar

Desde 2014, o Setembro Amarelo emerge como uma campanha vital no Brasil, lançada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Este mês não é apenas uma marcação no calendário; é um apelo à sociedade por adoção de medidas diante de uma realidade preocupante. Os números não mentem: o suicídio tem crescido exponencialmente no país, especialmente entre jovens de 15 a 29 anos conforme estudo recém-publicado na The Lancet Regional Health – Americas, desenvolvido pelo Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), em colaboração com pesquisadores de Harvard.  Nesse contexto, dia 10 de setembro é o ápice da campanha, mas a necessidade de propagar informação e estender a mão transcende essa data.

Conteúdo
Direito ConstitucionalO Desafio da Vida ModernaConvite

Direito Constitucional

Embora não exista uma lei específica que institua o Setembro Amarelo, o movimento pode ser relacionado ao artigo 5º, inciso III, da Constituição Federal brasileira, que assegura o direito à vida. A vida, elencada na Constituição, não se restringe à mera existência biológica, mas abrange uma vida digna. Isso implica que cada indivíduo tem o direito a uma existência plena, livre de sofrimento e com oportunidades para o desenvolvimento pessoal e social. Nesse contexto, o suicídio constitui uma negação desse direito fundamental, sendo uma afronta ao que chamamos de Direito Indisponível.

Adicionalmente, as Leis nº 13.819/19 e nº 13.968/19 reforçam essa proteção ao estabelecerem, respectivamente, a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio e a alteração do Código Penal para modificar o crime de incitação ao suicídio e à automutilação. Essas legislações complementam o movimento do Setembro Amarelo, fornecendo bases legais para a criação de políticas públicas e a responsabilização daqueles que, de alguma forma, incentivam práticas que atentam contra a vida. A promoção dessas campanhas não só reforça a importância de proteger a vida, mas também assegura que todos tenham acesso ao apoio necessário para uma existência digna e segura.

O Desafio da Vida Moderna

Vivemos em uma era de obsessão com a saúde física, na qual a busca incessante por um corpo perfeito, promovida pelas redes sociais, muitas vezes ofusca a importância de cuidar da mente. No entanto, a saúde mental é igualmente essencial e frequentemente negligenciada. O ritmo acelerado da vida moderna — onde cada minuto é uma corrida contra o relógio e a pausa parece um luxo inalcançável — resulta em exaustão física e mental.

O conceito de pausa é quase um conceito estranho em nossa rotina frenética. Crianças e adolescentes se afundam em atividades extracurriculares, enquanto mães e pais tentam equilibrar responsabilidades familiares e profissionais. O tempo com a família, frequentemente, é permeado pela presença de dispositivos digitais, que transformam momentos de interação em situações de isolamento.

À medida em que o mundo avança com novas tecnologias e demandas, o tempo parece se tornar uma mercadoria escassa. A pressão para se manter atualizado e atender às exigências diárias transforma a mente em um turbilhão constante. Muitos se recusam a pedir ajuda por temerem parecer frágeis, e essa resistência pode levar a consequências devastadoras. O corpo e a mente, inevitavelmente, chegam ao limite, afetando trabalho, estudos e relacionamentos.

Os dados não são apenas números frios; eles refletem vidas. Segundo a associação brasileira de psiquiatria (ABP), entre 2016 e 2021, as taxas de mortalidade por suicídio aumentaram em 49,3% entre adolescentes de 15 a 19 anos e 45% entre crianças de 10 a 14 anos. No Brasil, a taxa é de 12,6 por 100 mil homens e 5,4 por 100 mil mulheres. Essas estatísticas revelam um quadro global complexo, com variações significativas entre países e gêneros.

O Setembro Amarelo, iniciado nos Estados Unidos em 1994 após a trágica morte do jovem Mike Emme, que decorou seu Mustang 68 com a cor amarela, serve como um lembrete poderoso. Seus amigos e familiares, em seu velório, levaram cartões com fitas amarelas e a mensagem “Se você precisar, peça ajuda.” Esse gesto simples gerou o movimento global de prevenção ao suicídio que hoje conhecemos.

No Brasil, a Constituição Federal garante o direito à saúde, e a saúde mental deve ser uma prioridade. A Lei estabelece que o Estado deve promover e proteger a saúde por meio de políticas sociais e econômicas. A Rede de Atenção Psicossocial, desenvolvida pelo Ministério da Saúde, oferece uma gama de serviços essenciais para a saúde mental, desde unidades básicas até hospitais especializados.

Organizações como o CVV (Centro de Valorização da Vida) desempenham um papel crucial ao fornecer apoio e campanhas educativas. O CVV oferece um canal de comunicação acessível 24 horas pelo telefone 188, e sua plataforma online disponibiliza suporte através de e-mail e chat.  https://cvv.org.br/

Convite

Participe da campanha, compartilhe informações, e mostre que a prevenção ao suicídio é uma responsabilidade coletiva. Acesse materiais de divulgação, espalhe mensagens de apoio e ajude a aumentar a conscientização. Cada ação conta e pode salvar vidas. O setembro Amarelo é mais do que uma campanha; é um movimento para lembrar a todos que a vida é preciosa e que ninguém precisa enfrentar seus desafios sozinho.

Setembro Amarelo e o Direito à Vida: Um Compromisso Constitucional
Constituições Brasileiras
Faculdade de Direito x Saúde Mental: Como superar a Pressão
SOPRAC e a Defesa dos Direitos dos Animais
Um lugar ao sol: A Luta de Jessica Dos Santos Lopes para Conquistar seu Lugar como Advogada
TAGGED:Direito à VidaDireito ConstitucionalPrevenção ao Suicídiosaúde mentalSetembro Amarelo
Compartilhe este artigo
Facebook Whatsapp Whatsapp LinkedIn Copy Link Print
Compartilhar
PorCharlene Amaro
É a responsável pelo Podcast aqui do portal Direito Com Amor! Também atua no conselho editorial e na edição e produção de conteúdo. Atualmente Acadêmica em Direito, mas tem sua formação inicial em Administração de Empresas.
PorBruno Amaro
Siga-nos
É o responsável pela administração do Direito Com Amor. Além das funções administrativas e comerciais, também atua no conselho editorial e na edição e produção de conteúdo. Atualmente Acadêmico em Direito, mas tem sua formação inicial em Administração de Empresas, Agrimensura além de especializações no setor tributário.
Artigo anterior Escravidão contemporânea: um flagelo que ainda persiste no Brasil
Próximo artigo Juiz da 1ª vara Cível MG reconhece direito a pensão alimentícia para animal de estimação
1 comentário 1 comentário
  • Luiza Eluar disse:
    04/09/2024 às 14:14

    O tipo de texto que conscientiza, compreende e abraça a causa. Um tema de tamanha urgência e relevância no mundo, e por consequencia no Brasil que tem aumento de suicídios e autolesões de forma exponencial. Um texto muito bom para compartilhar e alcançar outras pessoas, para que saibam que não estão sozinhos, que podem pedir ajuda e que a vida pode ser boa.

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Conecte-se

FacebookLike
InstagramSeguir
YoutubeSubscribe
SoundCloudSeguir
- Publicidade -
Ad image
- Publicidade -
Ad image

Últimas notícias

BraSILENCIO shhh: Um Grito Contra a Censura no Brasil
Cultura Matéria Especial
05/06/2025
STJ Reafirma Autoridade de Decisão e Exclui Danos Morais Indevidamente Reincluídos pelo Juiz a Quo
Judiciário
03/06/2025
Ad Quem e A Quo: expressões antigas, função atual
Curiosidades
02/06/2025
TJ-MA Reconhece Primeiro Caso de Multiparentalidade no Maranhão
Notícias
29/05/2025

Advertise

  • Anuncie conosco
  • Newsletters
  • Deal

Direito com Amor é um portal que conecta sociedade, cultura e atualidades sob à ótica do Direito. Novas fontes do Direito — porque o mundo mudou, e o Direito precisa acompanhar.

Link Rápido

  • Arquivos
  • Podcast
  • Direito Constitucional
  • Direitos Humanos
  • História do Direto

Institucional

  • Minha Conta
  • Quem Somos
  • ApoiadoresNovo
  • Seja Colunista
  • Mídia Kit
  • Fale Conosco

Assine nossa newsletter

Conteúdo jurídico prático e atualizado!

Siga-Nos
© 2022 Todos os Direitos Reservados a Direito Com Amor CNPJ: 37.792.071/0001-84
Bem Vindo!

Faça o login em sua conta

Username or Email Address
Password

Esqueceu sua senha?